Não basta cumprir a missão.É preciso executa-la da melhor forma.
Mais informações:http://chefebala.blogspot.com/
domingo, 28 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Facinante ! Consciência.......
"Enquanto permaneço na gaiola de vidro- na realidade um cristal ultrarresistente e capaz de atuar como filtro-,muitas ideias me atravessam a cabeça.Embora tenhanhamos entrado na era espacial,em 1957,com o Sputnik, e descido na lua pouco mais de uma década depois, creio que a maior parte das pessoas continuam sem saber , por exemplo, que o Sol é uma bomba atômica. Na verdade um bomba de hidrgênio,explodindo há cinco bilhões de anos.
Da qui de cima, com o corpo luminoso da Galáxia pendendo sobre nossas cabaças,me pergunto se um conhecimento maior do Universo, com a esperiência de entrar em órbita, observar as estrelas sem a interferência da atmosfera e ter a esfera azulada de nosso mundo sob os pés, mudaria a consciência e comportamento das pessoas que vivem lá embaixo.''
Fonte:COSMOS ,Revista SCIENTIFIC AMERICAN Brasil e NASA
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Ovni flagrado no interior de Venâncio Aires
sábado, 6 de novembro de 2010
James Webb- o sucessor do Hubble
O James Webb Space Telescope ou JWST é um projecto de uma missão não tripulada da agência espacial norte-americana - NASA, com a finalidade de colocar no espaço um observatório para captar a radiação infravermelha. O telescópio deverá observar a formação das primeiras galaxias e estrelas, estudar a evolução das galáxias, ver a produção dos elementos pelas estrelas e ver os processos de formação das estrelas e dos planetas.
O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST. O termo "Next Generation" refere-se ao fato que se pretende que ele venha a substituir o telescópio espacial Hubble, pois após o seu lançamento, novas tecnologias foram desenvolvidas, permitindo construir o novo telescópio sob uma nova concepção.
Posteriormente o telescópio foi renomeado em 2002, em honra a um antigo administrador da agência espacial estadunidense, James E. Webb, que liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais.
Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Ele deverá ter um espelho primário muito maior, com um diâmetro de 2,5 vezes maior ou uma área de espelho seis vezes maior, permitindo captar muito mais luz. O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constitue o segundo ponto de Lagrange L2.
O telescópio levará cerca de três meses para atingir a sua órbita final. O Ponto de Lagrange L2 está além da órbita da Lua e como não poderá ser atingido pelo ônibus espacial, o telescópio não poderá sofrer manutenção, devendo ter uma pequena vida útil, quando comparado com o telescópio Hubble.
A construção do telescópio deverá contar com a participação da Agência Espacial Canadense, da Agência Espacial Européia e da NASA.
Existe a previsão de lançamento do telescópio antes de Junho de 2013.
O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST. O termo "Next Generation" refere-se ao fato que se pretende que ele venha a substituir o telescópio espacial Hubble, pois após o seu lançamento, novas tecnologias foram desenvolvidas, permitindo construir o novo telescópio sob uma nova concepção.
Posteriormente o telescópio foi renomeado em 2002, em honra a um antigo administrador da agência espacial estadunidense, James E. Webb, que liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais.
Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Ele deverá ter um espelho primário muito maior, com um diâmetro de 2,5 vezes maior ou uma área de espelho seis vezes maior, permitindo captar muito mais luz. O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constitue o segundo ponto de Lagrange L2.
O telescópio levará cerca de três meses para atingir a sua órbita final. O Ponto de Lagrange L2 está além da órbita da Lua e como não poderá ser atingido pelo ônibus espacial, o telescópio não poderá sofrer manutenção, devendo ter uma pequena vida útil, quando comparado com o telescópio Hubble.
A construção do telescópio deverá contar com a participação da Agência Espacial Canadense, da Agência Espacial Européia e da NASA.
Existe a previsão de lançamento do telescópio antes de Junho de 2013.
A missão primária do JWST será a de examinar a radiação infravermelha resultante da grande explosão (Big Bang) e realizar observações sobre a infância do Univers.
Para realizar tais estudos com uma sensibilidade sem precedentes, todo o Observatório deverá ser mantido frio, e as grandes fontes de interferência de infravermelho como o Sol, a Terra e a Lua deverão ser bloqueados.
Para conseguir tal feito o JWST deverá levar consigo um grande escudo solar dobrável metalizado, que deverá se abrir no espaço e bloquear todas essas fontes de irradiação de infravermelho.
O telescópio vai realizar um órbita seguindo um dos pontos de Lagrange, o Sol e a Terra vão ocupar a mesma posição relativa e isso vai facilitar as observações do telescópio.
Após o seu lançamento que é estimado para acontecer em início de 2013, haverá um período de ajustes de seis meses e após isso, se iniciará o período de observações que deverá durar no mínimo 5 anos, com a possibilidade de a missão vir a ser estendida.
Para realizar tais estudos com uma sensibilidade sem precedentes, todo o Observatório deverá ser mantido frio, e as grandes fontes de interferência de infravermelho como o Sol, a Terra e a Lua deverão ser bloqueados.
Para conseguir tal feito o JWST deverá levar consigo um grande escudo solar dobrável metalizado, que deverá se abrir no espaço e bloquear todas essas fontes de irradiação de infravermelho.
O telescópio vai realizar um órbita seguindo um dos pontos de Lagrange, o Sol e a Terra vão ocupar a mesma posição relativa e isso vai facilitar as observações do telescópio.
Após o seu lançamento que é estimado para acontecer em início de 2013, haverá um período de ajustes de seis meses e após isso, se iniciará o período de observações que deverá durar no mínimo 5 anos, com a possibilidade de a missão vir a ser estendida.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Nasa descobre que galáxia é cheia de Terras
Um novo estudo, resultado de cinco anos de observações espaciais, revelou que nossa galáxia contém bilhões de planetas similares à Terra.
Os dados mostram não só que planetas pequenos são mais comuns do que se imaginava, como também aumentam as expectativas relacionadas à existência de um outro mundo habitável.Segundo a pesquisa conduzida na Universidade da Califórnia e patrocinada pela Nasa, quase um quarto das estrelas similares ao Sol na Via Láctea hospedam planetas pequenos como a Terra.
O estudo é o mais completo censo planetário do tipo. Ele levou cinco anos para ficar pronto e foi feito com o observatório W.M. Keck, no Havaí. Com o equipamento, os astrônomos observaram 166 estrelas similares ao Sol e bem próximas ao nosso sistema – todas estavam a no máximo 80 anos-luz de distância.
Os pesquisadores buscaram planetas de diversos tamanhos, variando de três a mil vezes o tamanho da Terra. Todos os planetas analisados, no entanto, orbitavam próximos às suas estrelas - cerca de 0,25 unidades astronômicas (ou um quarto da distância entre o Sol e a Terra).
Os resultados mostram mais planetas menores do que grandes, indicando que os pequenos são mais predominantes na Via Láctea. Somente 1,6% das estrelas possuíam planetas gigantes orbitando próximos a elas (até mil vezes a Terra). Cerca de 6,5% das estrelas possuíam planetas de massa intermediária (10 a 30 vezes a da Terra) e 11,8% possuíam planetas chamados de Super Terras, até 10 vezes o nosso planeta.
A comparação feita pelos pesquisadores é a de que os planetas de tamanho próximo à Terra são, na nossa Galáxia, como grãos de areia na praia: estão por toda parte. A partir dos dados, os astrônomos puderam inferir que 23% das estrelas similares ao Sol na nossa galáxia possuem planetas ainda menores do que as Super Terras. Os dados mostram que a nossa galáxia, com suas cerca de 200 bilhões de estrelas, possui cerca de 46 bilhões de planetas do tamanho da Terra.
O mais fascinante é que a pesquisa inclui somente aqueles mundos próximos à estrela – ou seja, aqueles que estão em uma área muito quente para conter vida. Os pesquisadores estimam que ainda mais “Terras” existam nas chamas “zonas habitáveis” – a região em que a temperatura favorece o surgimento da vida.
Ao estender futuras buscas para planetas mais distantes de suas estrelas, os pesquisadores acreditam que podem encontrar não só locais habitáveis para o homem como também locais em que exista vida.
Os resultados foram publicados hoje na revista Science
Os dados mostram não só que planetas pequenos são mais comuns do que se imaginava, como também aumentam as expectativas relacionadas à existência de um outro mundo habitável.Segundo a pesquisa conduzida na Universidade da Califórnia e patrocinada pela Nasa, quase um quarto das estrelas similares ao Sol na Via Láctea hospedam planetas pequenos como a Terra.
O estudo é o mais completo censo planetário do tipo. Ele levou cinco anos para ficar pronto e foi feito com o observatório W.M. Keck, no Havaí. Com o equipamento, os astrônomos observaram 166 estrelas similares ao Sol e bem próximas ao nosso sistema – todas estavam a no máximo 80 anos-luz de distância.
Os pesquisadores buscaram planetas de diversos tamanhos, variando de três a mil vezes o tamanho da Terra. Todos os planetas analisados, no entanto, orbitavam próximos às suas estrelas - cerca de 0,25 unidades astronômicas (ou um quarto da distância entre o Sol e a Terra).
Os resultados mostram mais planetas menores do que grandes, indicando que os pequenos são mais predominantes na Via Láctea. Somente 1,6% das estrelas possuíam planetas gigantes orbitando próximos a elas (até mil vezes a Terra). Cerca de 6,5% das estrelas possuíam planetas de massa intermediária (10 a 30 vezes a da Terra) e 11,8% possuíam planetas chamados de Super Terras, até 10 vezes o nosso planeta.
A comparação feita pelos pesquisadores é a de que os planetas de tamanho próximo à Terra são, na nossa Galáxia, como grãos de areia na praia: estão por toda parte. A partir dos dados, os astrônomos puderam inferir que 23% das estrelas similares ao Sol na nossa galáxia possuem planetas ainda menores do que as Super Terras. Os dados mostram que a nossa galáxia, com suas cerca de 200 bilhões de estrelas, possui cerca de 46 bilhões de planetas do tamanho da Terra.
O mais fascinante é que a pesquisa inclui somente aqueles mundos próximos à estrela – ou seja, aqueles que estão em uma área muito quente para conter vida. Os pesquisadores estimam que ainda mais “Terras” existam nas chamas “zonas habitáveis” – a região em que a temperatura favorece o surgimento da vida.
Ao estender futuras buscas para planetas mais distantes de suas estrelas, os pesquisadores acreditam que podem encontrar não só locais habitáveis para o homem como também locais em que exista vida.
Os resultados foram publicados hoje na revista Science
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