Os últimos a aceitarem o padrão foram países ligados ao Cristianismo Ortodoxo, como Grécia, Bulgária e Romênia, que só deram o braço a torcer durante ou após a Primeira Guerra Mundial.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Más a final em que ano estamos ?
Os últimos a aceitarem o padrão foram países ligados ao Cristianismo Ortodoxo, como Grécia, Bulgária e Romênia, que só deram o braço a torcer durante ou após a Primeira Guerra Mundial.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Eclipse lunar total será visível de todo o país na madrugada desta terça 21/12/2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Com balão meteorológico, brasileiro fotografa o espaço
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Facinante......
O fenômeno é causado pelos ventos solares que carregam um fluxo contínuo de partículas elétricas liberadas pelas explosões que ocorrem na superfície do Sol. Quando estas partículas atingem os campos magnéticos da Terra algumas ficam retidas provocando a luminosidade intensa pela liberação de energia ocorrida com a colisão destas partículas com as moléculas e átomos presentes na atmosfera.
Sonda Voyager chega perto da fronteira do Sistema Solar
Estas partículas, emanadas pelo Sol, não estão mais se dirigindo para fora e sim se movimentando lateralmente. Isso significa que a Voyager deve estar muito perto de dar o salto para o espaço interestelar - o espaço entre as estrelas.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Facinante-Número de estrelas no Universo pode ser três vezes maior
Astrônomos descobriram que existem muito mais estrelas pequenas e relativamente frias - chamadas anãs vermelhas - do que eles haviam calculado anteriormente.
A conta estava tão errada que o número total de estrelas no Universo pode ser três vezes maior.
Como as anãs vermelhas são relativamente pequenas e pouco brilhantes, quando comparadas a estrelas como o nosso Sol, os astrônomos não eram capazes de detectá-las fora da Via Láctea e das galáxias mais próximas de nós.
Desta forma, eles não sabiam qual era o percentual das anãs vermelhas em relação à população total de estrelas do Universo.Na nova pesquisa, os astrônomos usaram os mais modernos instrumentos do Observatório Keck, no Havaí, para detectar os fracos sinais das anãs vermelhas em oito galáxias elípticas gigantes relativamente próximas da Via Láctea - localizados entre cerca de 50 milhões e 300 milhões de anos-luz de distância.
Eles descobriram que as anãs vermelhas - que têm uma massa equivalente a apenas 10 a 20 por cento da massa do Sol - são muito mais abundantes do que o esperado.
Outro efeito significativo da pesquisa, é que a descoberta eleva igualmente o número de planetas que orbitam outras estrelas, o que por sua vez eleva o número de planetas que poderiam abrigar vida.
Na verdade, um exoplaneta descoberto recentemente, que os astrônomos acreditam que poderia suportar vida, orbita uma estrela anã vermelha, chamada Gliese 581
"Há possivelmente trilhões de Terras orbitando essas estrelas, acrescentando que as anãs vermelhas que eles descobriram, que geralmente têm mais de 10 bilhões de anos de idade, estão por aí a tempo suficiente para que organismos complexos possam ter evoluído. "É uma das razões porque as pessoas estão tão interessadas neste tipo de estrela."
domingo, 28 de novembro de 2010
Quando uma missão se apresenta.....
Mais informações:http://chefebala.blogspot.com/
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Facinante ! Consciência.......
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Ovni flagrado no interior de Venâncio Aires
sábado, 6 de novembro de 2010
James Webb- o sucessor do Hubble
O telescópio foi inicialmente denominado de Next Generation Space Telescope ou NGST. O termo "Next Generation" refere-se ao fato que se pretende que ele venha a substituir o telescópio espacial Hubble, pois após o seu lançamento, novas tecnologias foram desenvolvidas, permitindo construir o novo telescópio sob uma nova concepção.
Posteriormente o telescópio foi renomeado em 2002, em honra a um antigo administrador da agência espacial estadunidense, James E. Webb, que liderou o programa Apollo, além de uma série de outras importantes missões espaciais.
Este telescópio tem a intenção de substituir parcialmente as funções do telescópio espacial Hubble. Ele deverá ter um espelho primário muito maior, com um diâmetro de 2,5 vezes maior ou uma área de espelho seis vezes maior, permitindo captar muito mais luz. O telescópio também deverá ter um melhor equipamento para captar a radiação infravermelha. Ele também deverá operar bem mais distante da Terra, orbitando no halo que constitue o segundo ponto de Lagrange L2.
O telescópio levará cerca de três meses para atingir a sua órbita final. O Ponto de Lagrange L2 está além da órbita da Lua e como não poderá ser atingido pelo ônibus espacial, o telescópio não poderá sofrer manutenção, devendo ter uma pequena vida útil, quando comparado com o telescópio Hubble.
A construção do telescópio deverá contar com a participação da Agência Espacial Canadense, da Agência Espacial Européia e da NASA.
Existe a previsão de lançamento do telescópio antes de Junho de 2013.
Para realizar tais estudos com uma sensibilidade sem precedentes, todo o Observatório deverá ser mantido frio, e as grandes fontes de interferência de infravermelho como o Sol, a Terra e a Lua deverão ser bloqueados.
Para conseguir tal feito o JWST deverá levar consigo um grande escudo solar dobrável metalizado, que deverá se abrir no espaço e bloquear todas essas fontes de irradiação de infravermelho.
O telescópio vai realizar um órbita seguindo um dos pontos de Lagrange, o Sol e a Terra vão ocupar a mesma posição relativa e isso vai facilitar as observações do telescópio.
Após o seu lançamento que é estimado para acontecer em início de 2013, haverá um período de ajustes de seis meses e após isso, se iniciará o período de observações que deverá durar no mínimo 5 anos, com a possibilidade de a missão vir a ser estendida.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Nasa descobre que galáxia é cheia de Terras
Os dados mostram não só que planetas pequenos são mais comuns do que se imaginava, como também aumentam as expectativas relacionadas à existência de um outro mundo habitável.Segundo a pesquisa conduzida na Universidade da Califórnia e patrocinada pela Nasa, quase um quarto das estrelas similares ao Sol na Via Láctea hospedam planetas pequenos como a Terra.
O estudo é o mais completo censo planetário do tipo. Ele levou cinco anos para ficar pronto e foi feito com o observatório W.M. Keck, no Havaí. Com o equipamento, os astrônomos observaram 166 estrelas similares ao Sol e bem próximas ao nosso sistema – todas estavam a no máximo 80 anos-luz de distância.
Os pesquisadores buscaram planetas de diversos tamanhos, variando de três a mil vezes o tamanho da Terra. Todos os planetas analisados, no entanto, orbitavam próximos às suas estrelas - cerca de 0,25 unidades astronômicas (ou um quarto da distância entre o Sol e a Terra).
Os resultados mostram mais planetas menores do que grandes, indicando que os pequenos são mais predominantes na Via Láctea. Somente 1,6% das estrelas possuíam planetas gigantes orbitando próximos a elas (até mil vezes a Terra). Cerca de 6,5% das estrelas possuíam planetas de massa intermediária (10 a 30 vezes a da Terra) e 11,8% possuíam planetas chamados de Super Terras, até 10 vezes o nosso planeta.
A comparação feita pelos pesquisadores é a de que os planetas de tamanho próximo à Terra são, na nossa Galáxia, como grãos de areia na praia: estão por toda parte. A partir dos dados, os astrônomos puderam inferir que 23% das estrelas similares ao Sol na nossa galáxia possuem planetas ainda menores do que as Super Terras. Os dados mostram que a nossa galáxia, com suas cerca de 200 bilhões de estrelas, possui cerca de 46 bilhões de planetas do tamanho da Terra.
O mais fascinante é que a pesquisa inclui somente aqueles mundos próximos à estrela – ou seja, aqueles que estão em uma área muito quente para conter vida. Os pesquisadores estimam que ainda mais “Terras” existam nas chamas “zonas habitáveis” – a região em que a temperatura favorece o surgimento da vida.
Ao estender futuras buscas para planetas mais distantes de suas estrelas, os pesquisadores acreditam que podem encontrar não só locais habitáveis para o homem como também locais em que exista vida.
Os resultados foram publicados hoje na revista Science
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Cientistas propõem viagem sem volta a Marte
Viagem sem volta a Marte
Mas talvez haja uma alternativa, uma missão que seja mais simples e mais barata e que viabilize a chegada do homem a Marte.
Para isso, basta que seja uma viagem sem volta, ou seja, uma viagem para astronautas que aceitem o desafio de ir para Marte sem qualquer plano de voltar à Terra.
Esta é a proposta de Dirk Schulze-Makuch, da Universidade do Estado de Washington, e do renomado Paul Davies, da Universidade do Estado da Flórida, ambas nos Estados Unidos.
Eles acabam de delinear como seria uma missão sem volta a Marte em um artigo publicado na revista científica Journal of Cosmology, chamado To Boldly Go: A One-Way Human Mission to Mars - Para Audaciosamente ir: Uma Missão Humana sem Retorno a Marte, em tradução livre. O "audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais foi antes" é a marca registrada do seriado Jornada nas Estrelas.
Os dois físicos consideram que, embora tecnicamente factível, uma missão tripulada de ida e volta a Marte é improvável num horizonte de tempo razoável - principalmente, segundo eles, porque seria um projeto incrivelmente caro, tanto em termos financeiros quanto em sustentação política.
E, como a maior parte do gasto está ligado à necessidade de trazer os astronautas de volta em segurança, uma missão só de ida poderia não apenas reduzir os custos a uma fração do projeto inicial, como também marcar o início da colonização humana de longo prazo do planeta.
"Teria de fato muito pouca diferença dos primeiros pioneiros brancos que foram para o continente norte-americano, que deixaram a Europa com poucas expectativas de retorno," diz Davies.
"Exploradores como Colombo, Frobisher, Scott e Amundsen, embora não embarcassem em suas viagens com a intenção de se fixar em seus destinos, de qualquer forma assumiam riscos pessoais gigantescos para explorar novas terras, sabendo que havia uma probabilidade significativa de que poderiam morrer na tentativa."
Embora proponham que os colonos espaciais comecem logo a cultivar e explorar os recursos do próprio planeta, os cientistas afirmam que eles poderiam receber periodicamente suprimentos enviados da Terra.
E eles vão audaciosamente ainda mais longe: o posto avançado poderia se tornar autossuficiente e se tornar uma base para um programa de colonização espacial ainda maior, de onde os "terráqueos marcianos", ou mesmo terráqueos de nascença, poderiam partir para ir mais longe.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Energia ......Impressionante
Sua principal função era colocar em órbita o ônibus espacial soviético. Tornou possível o primeiro vôo deste em Novembro de 1988, um ano após ser anunciado ao mundo.Foi desenhado como um lançador de baixo custo. Custava pouco mais que um dos motores principais do ônibus espacial americano. Apesar desta redução nos custos, os gastos para seus lançamentos revelaram-se inviáveis para a URSS, já debilitada por uma economia cada vez menos produtiva.
O Energia II Chamado "Uragan" (Ураган) foi concebido para ser totalmente reutilizável e capaz de retornar à Terra em uma pista de aterrissagem convencional. Isto representava uma vantagem decisiva sobre seu competidor americano. Diferente de outros projetos, todos os elementos deste propulsor são reutilizáveis, tanto o propulsor principal quanto os auxiliares, que dispõem de elementos aerodinâmicos que lhes permitiriam regressar à base de lançamento planando em vôo automático. Estes propulsores, ao contrário do habitual, empregavam propelente líquido.
Versão desenhada nos anos 1980 para pôr em órbita cargas de 20 a 30 toneladas mas que nunca chegou a voar. Usaria dois foguetes reforçadores no lugar de quatro e o foguete principal teria um menor diâmetro. Empregando um único motor RD-0120. Nos anos 1990, se propôs usar os excedentes do projeto Energia para comercializar o Energia-M, mas não houve compradores dispostos a utilizar um projeto não testado. Mais tarde foi proposta como alternativa o foguete Angara, o que foi descartado pois pretendia-se que este fosse um projeto totalmente russo (os foguetes reforçadores Zenit usados no Energia M eram de fabricação ucraniana).
Finalmente os vôos do Energia foram suspensos e os satélites de grande porte e as peças da estação espacial passaram a ser colocadas em órbita pelos foguetes Proton ou por foguetes americanos.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
N1............!!!!
A primeira tentativa de lançar o N1 com sucesso foi em 21/02/1969, as 09:18 UTC mas após 70s de vôo, a nave explodiu. Não havia nenhum cosmonauta a bordo. A segunda tentativa, levado a cabo em 03/07/1969 (13 dias antes do vôo da Apollo 11) foi fator determinante da derrota soviética na corrida para a Lua, pois em apenas 0,5s de vôo, a nave explodiu destruindo por completo a plataforma de lançamento 110E e danificando a plataforma 110W a 500m de distancia destruindo inclusive o terceiro N1 construído que ali estava.
Foram desenvolvidos outros N1 (dois falharam e os outros nem chegaram a ser lançados). Por fim, todo o projeto do Nositol-1, como era conhecido, foi abandonado sem ter tido um único sucesso.
Após cancelar esse projeto a União Soviética direcionou seu parque industrial-militar para a produção do Buran a versão russa do ônibus espacia americano. Só após a queda da URSS o mundo conheceu o N1.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/N1_(foguete
domingo, 24 de outubro de 2010
Buran......
O primeiro desta série foi inicialmente denominado ônibus espacial 1.01, sendo a primeira nave espacial reutilizável soviética, ou VKK (Vosdushno Kosmicheski Korabl). A construção do ônibus espacial foi uma resposta ao projeto do Ônibus Espacial (Space Shuttle), da agência espacial dos EUA (Nasa), que concebeu os veículos espaciais reutilizáveis.
Para a URSS, o projeto americano tinha a finalidade de portar armas nucleares, e contava com a capacidade única de poder fazer manobras no espaço, mudando o rumo e permitindo ataques imprevisíveis ao inimigo. Essa capacidade precisaria ser igualada pela União Soviética.
Apesar do ceticismo em relação a concepção do veículo reutilizável pela indústria aeroespacial, o governo soviético autorizou a construção de um ônibus espacial em 1976.A construção do veículo só começou em 1980. Em julho de 1983 foi feito o primeiro teste, num voo suborbital. Nos anos seguintes foram feitos cinco voos com o modelo em escala do Buran. Em 1984 foram feitos os primeiros testes aerodinâmicos. O último teste aerodinâmico foi feito em abril de 1988, completando 24 voos de testes.
O Buran só foi ao espaço duas vezes, no voo suborbital de julho de 1983, e no dia 15 de novembro de 1988. Ele foi impulsionado pelo poderoso foguete Energia, partindo do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. O vôo foi totalmente automático e sem astronauta guiado por controle remoto e pelo sistema de computadores. O sistema de sustentação do ônibus espacial não foi testado, o que obrigou os engenheiros a realizarem um voo sem tripulação.
A duração da missão foi de 1 hora e meia, completando duas órbitas em torno da Terra. O veículo ficou a uma distância de 256 quilômetros da superfície terrestre. O curto vôo foi o resultado da pouca capacidade de memória dos computadores do Buran. O software estava programado para controlar o lançamento, as atividades em órbita e o pouso. A limitação obrigou os engenheiros a programar o veículo espacial a realizar duas voltas em torno da Terra.
Apesar do primeiro vôo não ter sido tripulado, o desempenho da nave causou otimismo no programa espacial soviético. Das 38 mil placas protetores de calor que protegiam o Buran, somente 5 se desprenderam do veículo.
Porém, o financiamento para o projeto espacial foi cortado
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
R-7....Facinante
O foguete chegou a ser usado na guerra, contra Londres e Paris, por exemplo, e apesar de ter matado milhares de pessoas não impediu a derrota dos alemães, pois ficou pronto muito tarde.
Com o fim da guerra, a equipe de Von Braun foi para os Estados Unidos como priosioneira de guerra. Era isso ou ficarem na Alemanha e serem mortos, pois Hitler já havia ordenado a execução deles, para que a tecnologia dos V-2 não se espalhasse a outros países.
Nos Estados Unidos a equipe foi obrigada a continuar o desenvolvimento dos V-2, o que fizeram. Eles então desenvolveram o Bumper, primeiro foguete de dois estágios a ser lançado (em 1948), que usava o V-2 como primeiro estágio.
Enquanto isso, os russos trabalhavam no projeto de um ICBM (sigla pra míssel balístico intercontinental, em inglês), que chamaram de R-7. Ele era bem parecido com o V-2, pois os primeiros projetos russos eram baseados nos projetos alemães. Alguns chegavam a ser cópia, onde os engenheiros russos trocavam apenas o texto, deixando o desenho original alemão. Em 1957 os russos lançam com sucesso o R-7, primeiro míssel intercontinental da história.
Os americanos, sabendo do trabalho dos russos, desenvolveram com urgência o seu ICBM: o Atlas, lançado cerca de quatro meses depois do R-7 russo.
Esses dois foguetes resumem bem o ínicio da astronáutica: os foguetes eram desenvolvidos como armas, e depois usados como veículos lançadores, como os Atlas, R-7, Titan (americanos) e a série UR (Universal Rockets – foguetes universais) russa. Todos eles passaram a ser utilizados como foguetes lançadores, e são usados em lançamentos de naves e satélites até hoje, em versões melhoradas.
Um fato curioso é que todos os foguetes, mesmo hoje em dia, seguem os mesmos padrões, sejam eles americanos, russos ou de outro país. Isso acontece porque os foguetes se desenvolveram do V-2 alemão, já que as pesquisas continuaram, com a mesma equipe, nos Estados Unidos, e já que os russos tinham bastante informações sobre o desenvolvimento científico alemão. Esses fatos fizeram com que atualmente os foguetes sejam bem parecidos entre si.
O ano de 1957 é um ano marcante na história da astronáutica: em outubro desse ano foi lançado o Sputnik 1, primeiro objeto feito pelo homem colocado em órbita terrestre, em outras palavras, o primeiro satélite artificial lançado pelo homem. O Sputnik era um satélite russo, pesando cerca de 84 kg e feito as pressas para poder ser lançado antes do satélite que os americanos estavam desenvolvendo. De fato os russos conseguiram lançar o Sputnik primeiro, mas a única coisa que esse satélite fazia era emitir sons em determinadas frequências, que podiam ser captados por rádio-receptores aqui na Terra – apenas para provar que ele estava lá. Ainda assim o satélite chegou a causar pânico em muitos americanos, pois eles não sabiam do que o satélite era realmente capaz. Resumindo, apesar de o Sputnik ter colocado os russos na frente na corrida espacial, a única coisa que ele fazia era barulho.
Fonte:http://cdcc.sc.usp.br/cda/sessao-astronomia/seculoxx/textos/foguetes-e-satelites.htm
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Astrônomos criam lente para fotografar planetas "escondidos"
O primeiro feito da nova lente foi o registro de Beta Pictoris b, que tem massa entre sete e 10 vezes maior que a de Júpiter e que orbita Beta Pictoris a uma distância de 7 unidades astronômicas.
Os astrônomos afirmam que a nova técnica possibilita ainda a descoberta de planetas de pequena massa, já que a grande maioria dos encontrados até hoje eram de gigantes gasosos.
A lente agora estão em implementação no Telescópio Muito Grande (VLT, na sigla em inglês), que fica no Chile e é operado Observatório Europeu do Sul (ESO, também na sigla em inglês).
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Hubble descobre uma misteriosa espiral celeste
Os astrônomos agora só têm que descobrir o que ela é. E como ela brilha.
A imagem impressionante, captada pelo Telescópio Hubble, mostra o que parece ser uma espiral fina, com uma regularidade impressionante, enrolando-se ao redor de uma estrela - a estrela propriamente dita, imagina-se, está no centro, escondida pela poeira.
sábado, 16 de outubro de 2010
O Mecanismo de Antikythera
Em Antikythera, mergulhadores gregos à procura de esponjas encontraram, no ano de 1900, os destroços de um navio antigo, carregado de estátuas de mármore e bronze. Os tesouros artísticos foram guardados e investigações posteriores constataram que o navio deveria ter naufragado, mais ou menos, na época de Cristo. Entre os objetos estava uma placa de bronze, com círculos, inscrições e engrenagens. Depois de tratada a peça revelou mostradores móveis, escalas complicadas e registros astronômicos.
Funcionamento: de um lado está um eixo que, quando gira, põe em movimento os ponteiros de todas as escalas a velocidades diferentes. Os ponteiros estão protegidos por tampos móveis, de bronze, sobre os quais existem longas inscrições.O professor americano Solla Price interpretou o aparelho como uma espécie de 'computador', que poderia calcular os movimentos da Lua, do Sol e dos planetas.A Máquina de Antikythera não deixa dúvidas de que, durante a Antigüidade, trabalhavam mecânicos de precisão de primeira classe. Além disso, o mecanismo é tão complicado que, provavelmente, não era o primeiro modelo da espécie. Mas fica uma dúvida:...na época de Cristo ainda não existia a concepção de um céu com estrelas fixas, em movimento aparente, como conseqüência da rotação da Terra.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
2001: A Space Odyssey
Uma das personagens principais do filme é o computador inteligente HAL 9000, uma das máquinas mais famosas da história do cinema. A crítica viu no nome do computador uma referência velada a IBM, pois as letras da sigla precedem em uma casa a denominação da conhecida empresa norte-americana do sector informático. Kubrick, no entanto, desmentiu essa tese, dizendo que isso não passou de uma coincidência.
Atlântida.........Teoria extra-terrestre
Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido à hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por muitas culturas como "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos da Terra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta. Após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.
Dragões...? Facinante...!
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo. Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.
Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes. É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos. Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo. Se tornaram famosos também por suas histórias de cruéis destruições de vilarejos na era medieval, que na maioria das vezes ocorriam por vilas construídas próximos aos lares de dragões, criaturas extremamente territoriais. Menos comumente, tais massacres eram promovidos para receber promoções em um sistema hierárquico bastante rudimentar, onde o fator medo causado determinava posições obtidas.
As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália. Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.
A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas europeias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.
Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.
O escritor grego Filóstrato, dedicou uma extensa passagem da sua obra Vida de Apolônio de Tiana aos dragões da Índia (livro III, capítulos VI, VII e VIII). Forneceu informações muito detalhadas sobre esses dragões.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Conheça o diamante de 10 bilhões de trilhões de quilates
O diamante cósmico é um pedregulho de carbono cristalizado (diamante) de 4mil quilômetros de diâmetro e localiza-se a 50 anos luz de distância da Terra, na constelação de Centauro. Ele é, na prática, o centro comprimido de uma velha estrela que, em algum dia remoto, foi como o nosso Sol. Mas desde que a energia da estrela acabou ela foi se comprimindo e acabou virando esse enorme diamante.
Ela pode ser conhecida como uma “anã branca” cristalizada, que é como os astrônomos chamam as sobras do centro de uma estrela que morreu. Como esses interiores são feitos de carbono, os cientistas já suspeitavam que eles pudessem se cristalizar na forma de diamantes, mas provar isso só se tornou possível recentemente.
Os astrônomos a batizaram de “Lucy”, em homenagem à música dos Beatles “Lucy in the sky with diamonds”.
E Lucy não só brilha intensamente como também vibra, como um enorme gongo. Foi estudando essas vibrações que os astrônomos puderam verificar como é feito o seu interior.
Para medir corretamente os quilates do diamante e seu valor astrônomos dizem que precisaríamos de uma lupa de joalheiro do tamanho do Sol.
Não é preciso nem ser um astrônomo ou um especialista em jóias para saber que Lucy deixa o maior diamante da Terra no chinelo – o Golden Jubilee (Jubileu dourado), o recordista atual, tem 546 quilates.
O nosso Sol, algum dia, pode se tornar algo parecido. Estima-se que ele irá virar uma anã branca daqui a 5 bilhões de anos. Dois bilhões de anos depois disso, ele será cristalizado e também deixará um enorme diamante cósmico no céu.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Metropolis -filme de 1927-Facinante
Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Num meio de miséria entre os operários, uma jovem, Maria, destaca-se, exortando os trabalhadores a se organizarem para reivindicar seus direitos através de um escolhido que virá para os representar.
Através de cenas de forte expressão visual, com o recurso a efeitos especiais, algumas se tornaram clássicas, como a panorâmica da cidade com os seus veículos voadores e passagens suspensas. Alusões bíblicas, mistério, ação e romance, completam o leque que envolve o público e o mantém em suspense até ao final.A obra demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura, expressa no filme através da tecnologia e, principalmente, da arquitectura. O ponto alto do filme e grande mote é, sem dúvida, o final - onde a metáfora "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!" se concretiza no simbólico aperto de mão mediado por Freder entre Grot (líder dos trabalhores) e Jon Fredersen - o empresário.
sábado, 2 de outubro de 2010
FACINANTE......Gliese 581 g
Gliese 581 g é um dos pelo menos seis planetas extra-solares encontrados em órbita de Gliese 581, uma estrela anã vermelha M3V a 20,3 anos-luz de distância da Terra, na Constelação de Libra (Balança).
A descoberta de Gliese 581 g foi anunciada em 29 de setembro de 2010, e acredita-se ser o planeta mais semelhante à Terra, e o melhor candidato exoplaneta com potencial para abrigar vida encontrada até hoje.
Gliese 581 g é um dos seis planetas do sistema em torno da estrela Gliese 581 (uma anã vermelha, que fica na Constelação de Libra), tem uma massa três vezes superior à da Terra e parece ser rochoso. Orbita a sua estrela a uma distância que o coloca bem no centro da chamada “zona habitável”, onde a água poderá existir em estado líquido à superfície do planeta. Se Gliese 581 g possuir uma composição rochosa semelhante à da Terra, seu diâmetro pode ser estimado entre cerca 1,2 a 1,4 vezes superior ao da Terra, portanto terá gravidade suficiente para conseguir reter a sua atmosfera.
Segundo o astronomo Steve Vogt, é uma Super Terra de gravidade realtivamente agradável. A gravidade na superfície seria praticamente a mesma ou ligeiramente maior que a da Terra, de modo que um astronauta poderia caminhar sem maiores problemas ereto sobre o planeta, disse Vogt.
A descoberta, que resulta de 11 anos de observações, foi feita por cientistas da Universidade da Califórnia, Santa Cruz, e do Instituto Carnegie, em Washington. Foi anunciada em comunicado de imprensa, e colocada online, no sítio de publicação de artigos de investigação da área da física arXiv.org, mas será também publicada na revista científica “Astrophysical Journal”.
Para os astrofísicos, um planeta “potencialmente habitável” é aquele que pode sustentar vida – não necessariamente um que os humanos considerem bom para se viver. Este fica bem no meio da zona habitável do seu sistema estelar – onde não fica demasiado quente nem demasiado frio, onde pode haver rios e oceanos à superfície.
Mas um ano em Gliese 581 g dura apenas 37 dias – é este o tempo que leva a completar uma volta à sua estrela. Devido a um fenómeno chamado acoplamento de maré o planeta mostra sempre a mesmo lado para a estrela, tal como a Lua mostra sempre a mesma face para a Terra. Assim, no lado do planeta virado para o Sol é sempre dia e no que fica na obscuridade; a noite é eterna.
As temperaturas à superfície oscilam, por isso, entre o calor escaldante e o frio de enregelar; mas a temperatura média é negativa: -31 a -12 graus Celsius, segundo um comunicado de imprensa da Universidade da Califórnia em Santa Cruz. Mas, se tiver uma atmosfera, poderá ter um efeito de estufa capaz de harmonizar melhor as condições na superfície.
No entanto, o local mais confortável do planeta seria a zona de transição entre a obscuridade e a luz, onde as temperaturas seriam mais amenas, dizem os cientistas. Mas o facto de o planeta estar dividido em duas zonas claramente definidas e estáveis pode ser uma vantagem para que surja a vida. “Quaisquer formas de vida que surgissem no planeta teriam uma grande variedade de climas estáveis para evoluir, dependendo da longitude em que se encontrassem”, comentou Steven Vogt, um dos coordenadores da equipa.
Mas a temperatura não é tudo, havendo ainda outros desafios a ultrapassar. Um dos co-autores da descoberta Steve Vogt, explica. “Se a atmosfera for composta por amónia, poderá ser difícil… se forem gases convencionais como o oxigénio e o dióxido de carbono, esse tipo de gases… é claro que há todas as razões para pensar que a vida tal como a conhecemos possa lá existir”.
Talvez o mais interessante desta descoberta é o que traz em termos de implicações sobre a probabilidade de as estrelas terem pelo menos um planeta habitável na sua órbita. Dado o número relativamente pequeno de estrelas monitorizado pelos astrónomos caçadores de planetas, esta descoberta aconteceu relativamente depressa: se os planetas habitáveis são raros, diz Vogt, “não devíamos ter achado um tão depressa, e tão perto de nós.”
A conclusão dele é optimista: “O número de sistemas solares com planetas potencialmente habitáveis é, provavelmente, da ordem dos 10 ou 20 por cento. Quando se multiplica isto pelas centenas de milhares de milhões de estrelas da Via Láctea, obtemos um número gigantesco. Podem haver dezenas de milhares de milhões de sistemas solares com planetas habitáveis na nossa galáxia.”
A equipa extra-oficialmente adoptou o nome "Zarmina's World" para o planeta. No momento, segundo a IAU, não existe um sistema acordado para a designação de planetas que orbitam em torno de outros estrelas, nem há qualquer plano para criar um sistema de nomeação de planetas extra-solares. A tendência que está a ganhar mais destaque usa uma letra minúscula (começando com "b") para estender a designação da estrela, então "Gliese 581 g" provavelmente vai continuar a ser o nome oficial.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Gliese_581_g e tv BAND
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Nebulosa "ícone"
O Planeta dos Macacos-filme de 1968
Planet of the Apes (O Planeta dos Macacos (título no Brasil) ou O Homem que Veio do Futuro (título em Portugal) é um filme estadunidense de ficção científica, baseado no romance de Pierre Boulle, La planète des singes. Estrelado pelo ator Charlton Heston, o enredo se baseia na experiência de um astronauta sobrevivente de uma missão espacial, que aterrissa em um planeta igual à Terra e descobre que uma raça de macacos falantes domina e escraviza seres humanos, que são mudos.
A cena final do filme é antológica e marcou a história do cinema sendo o filme considerado um libelo anti-Guerra Fria.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Asteroide "perigoso" passará próximo à Terra em outubro
É o primeiro asteroide que pode trazer algum perigo à Terra a ser descoberto pelo telescópio. O objeto foi chamado de 2010 ST3. "Esse asteroide não irá atingir a Terra em um futuro imediato, mas a descoberta mostra que o Pan-STARRS é um ótimo sistema para detectar potenciais asteroides perigosos", disse ao site Robert Jedicke, da Universidade do Havaí, Estados Unidos, que está trabalhando com os dados do asteróide. "O asteroide estava muito longe para ser detectado por outros sistemas", completou Jedicke.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Cientistas descobrem cratera por meio do Google Earth
A cratera, que recebeu o nome de Kamil, possui 16 metros de profundidade e 45 de largura, e nunca havia sido observada. Os cientistas acreditam que um meteoro ferroso de 10 toneladas viajando a 12 mil quilômetros por hora tenha causado a cratera. O impacto teria gerado uma bola de fogo visível a mais de 1.000 quilômetros de distância. Os pesquisadores acreditam que a cratera é relativamente nova (em termos geológicos), tendo sido formada há poucos milhares de anos. Isso quer dizer que o meteoro que a causou pode ter sido visto por seres humanos, embora não haja registros históricos do impacto.
Os cientistas recolheram fragmentos e fizeram testes concluindo que a cratera está praticamente intacta. A data do impacto ainda está sendo determinada pelos pesquisadores. De acordo com a Agência Espacial Europeia (ESA), que ajudou a financiar a expedição, os dados coletados irão ajudar a medir os riscos de colisão dos pequenos asteroides que orbitam a Terra
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Maior usina eólica no mar entra em operação
A nova usina transforma o Reino Unido no maior gerador de energia eólica proveniente do mar, produzindo mais energia que todo o resto do planeta neste setor. Segundo a reportagem, são gerados 5 gigawatts pelas usinas britânicas, o suficiente para abastecer cerca de 3 milhões de residências.
O governo planeja expandir ainda mais o uso desta energia limpa com um plano que prevê a instalação de mais 10 mil turbinas no oceano e gerar um terço de sua eletricidade de fontes renováveis até 2020.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Empresa planeja nave que vai ao espaço com custo 14 vezes menor
Cientistas britânicos afirmam estar criando uma espaçonave que poderá decolar de um aeroporto comum e chegar ao espaço. Segundo os pesquisadores, a Skylon deverá entrar em operação em 10 anos e seus voos custarão muito menos que os dos foguetes atuais. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
A Skylon deverá ter cerca de 82 m, com capacidade para 24 passageiros e custará em torno de R$ 1,8 bilhão. Criada por engenheiros da empresa Reaction Engines, a aeronave não tem motores convencionais externos, mas dois motores internos que sugam oxigênio e hidrogênio da atmosfera e os queimam em direção à Terra. Segundo o projeto, ela pode atingir cinco vezes a velocidade do som (340,29 m/s).
O projeto ainda prevê que cada viagem da Skylon levando passageiros ao espaço custará R$ 18 milhões, muito menos que os R$ 260 milhões que custa a viagem de alguns foguetes (os ônibus espaciais da Nasa chegam a gastar R$ 858 milhões).
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4683984-EI301,00-Empresa+planeja+nave+que+vai+ao+espaco+com+custo+vezes+menor.html
domingo, 12 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Erupção deixa 10 mil desabrigados na Indonésia
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Um sonho da humanidade-Star Trek
Os protagonistas são, em geral, altruístas, com ideais que por vezes são aplicados de maneira imperfeita aos dilemas apresentados nas histórias. Os conflitos e a dimensão política de Star Trek formam alegorias que representam as realidades culturais de hoje: a série original comentava a realidade dos anos 1960, do mesmo modo que as séries posteriores refletem os valores e questões da época em que foram produzidas. Em geral, as séries abordam temas como guerra e paz, autoritarismo, imperialismo, conflito de classes, racismo, direitos humanos, sexismo e feminismo e o papel da tecnologia.
Star Trek é um dos nomes mais populares do século XX no que toca a entretenimento de ficção científica.
Homem-foguete quer ir ao espaço com nave caseira
Segundo os engenheiros, o custo total do projeto foi de cerca de US$65.000,00, totalmente arrecadados por doações do público e de patrocinadores.Nos próximos dias será feito o primeiro teste do foguete sem tripulante. Mas, se tudo der certo, Bengtson, que já trabalhou na NASA, será alguma coisa parecida com o primeiro homem-foguete espacial.
O astronauta voará de pé, no interior de uma cápsula de pouco mais de 60 centímetros de diâmetro. Em compensação, ele poderá se tornar o primeiro astronauta a ter uma visão de 360º do espaço, graças a um domo totalmente transparente.
O foguete, de 9 metros de altura e 1,6 tonelada, deverá ser lançado do mar, com o auxílio de um submarino. Pelos cálculos dos dois amigos, o foguete deverá atingir uma velocidade de 2 mil km/h, em 60 segundos - durante o teste inicial.
Mas isto deverá ser o suficiente para levar a cápsula com Bengtson a bordo a 100 quilômetros de altura, em um voo suborbital que deverá durar cerca de 5 minutos. A cápsula cairá então de volta, devendo descer de paraquedas no Mar Báltico.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Encontrada estrela com pelo menos cinco planetas em sua órbita
Isso faria do sistema de HD 10180 um semelhante ao nosso, em termos de número de planetas - sete comparados a oito - e, além disso, a equipe, usando instrumentos do Observatório Europeu Sul (ESO), encontraram indícios de que a distância entre os planetas e sua estrela segue um padrão regular.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
No Brasil, os focos de incêndio emitem mais gases do efeito estufa do que toda a atividade industrial e geração de energia
Sabádo a tarde a equipe do COSMOSFISCHER esteve na localidade de Linha Cecilia, interior de Venâncio Aires (RS), no topo do morro conhecido como Monte Belo, e estranhamos o excesso de neblina no horizonte. Domingo a noite assistindo os programas da rede globo Fantastico, e Teledomingo descobrimos que essa "neblina'' na verdade era fumaça.
domingo, 22 de agosto de 2010
Sistema solar pode ter aparecido 2 milhões de anos antes do que se pensava
Os minerais do meteorito ¿ chamados «inclusões minerais» - são os restos sólidos mais antigos encontrados até agora e crê-se que se formaram logo após o nascimento do sol, de modo que a análise da sua idade pode fornecer dados mais precisos sobre o período de formação do sistema solar.
Segundo a investigação da Universidade do Arizona, nos Estado Unidos, a formação do sistema solar teria acontecido há 4568,2 milhões de anos, entre 300 mil e 1,9 milhões de anos antes do que se pensava.
Para determinar a idade das inclusões minerais, os cientistas Audrey Bouvier e Meenaskshi Wadhwa, que coordenaram a investigação, utilizaram a técnica dos isótopos, empregada em geologia para determinar a idade de restos de fósseis.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Nasa divulga imagem de estrela em formação
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Chuva de meteoros
A cada 133 anos, o enorme cometa cruza o Sistema Solar e deixa para trás um rastro de poeira e detritos.Quando a Terra passa pela região, os fragmentos se chocam com a atmosfera a 140.000 mph (aproximadamente 225.000 kilômetros por hora) e se desintegram em explosões de luz.
A zona de detritos deixada pelo cometa é tão larga que a Terra passa semanas dentro dela. Observadores já estão avistando Perseids ocasionais há alguns dias.Segundo a Nasa, essa "garoa" de meteoros pode virar um verdadeiro temporal entre os dias 11 e 13 de agosto, quando a Terra passa pela zona de maior concentração de detritos.O espetáculo anual de meteoros Perseid estará particularmente bonito em 2010 porque a Lua, em fase crescente, não vai estar muito visível no período de maior atividade.