A análise dos restos minerais de um meteorito encontrado no noroeste de África revelou que o sistema solar poderá ter-se originado dois milhões de anos antes do que se pensava, segundo um artigo publicado na revista Nature e citado pela Lusa.
Os minerais do meteorito ¿ chamados «inclusões minerais» - são os restos sólidos mais antigos encontrados até agora e crê-se que se formaram logo após o nascimento do sol, de modo que a análise da sua idade pode fornecer dados mais precisos sobre o período de formação do sistema solar.
Segundo a investigação da Universidade do Arizona, nos Estado Unidos, a formação do sistema solar teria acontecido há 4568,2 milhões de anos, entre 300 mil e 1,9 milhões de anos antes do que se pensava.
Para determinar a idade das inclusões minerais, os cientistas Audrey Bouvier e Meenaskshi Wadhwa, que coordenaram a investigação, utilizaram a técnica dos isótopos, empregada em geologia para determinar a idade de restos de fósseis.
Os minerais do meteorito ¿ chamados «inclusões minerais» - são os restos sólidos mais antigos encontrados até agora e crê-se que se formaram logo após o nascimento do sol, de modo que a análise da sua idade pode fornecer dados mais precisos sobre o período de formação do sistema solar.
Segundo a investigação da Universidade do Arizona, nos Estado Unidos, a formação do sistema solar teria acontecido há 4568,2 milhões de anos, entre 300 mil e 1,9 milhões de anos antes do que se pensava.
Para determinar a idade das inclusões minerais, os cientistas Audrey Bouvier e Meenaskshi Wadhwa, que coordenaram a investigação, utilizaram a técnica dos isótopos, empregada em geologia para determinar a idade de restos de fósseis.
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